Como sua indústria pode aprimorar OEE com tecnologias na manutenção?
Falhas inesperadas, cronogramas ineficientes e falta de estratégias de manutenção são os principais desafios da indústria. Mas você sabia que os indicadores de produção podem ser a chave para simplificar esse cenário e transformar seus resultados?
O OEE, sigla em inglês para Overall Equipment Effectiveness, é um dos mais utilizados para medir a produtividade, refletindo diretamente na performance.
Quem trabalha na planta sabe que os problemas frequentes impactam esse índice. E o resultado é claro: redução na disponibilidade e no desempenho das máquinas, independente do seu porte e função. Indo além, podem desencadear fases mais críticas como o aumento de custos, a falha ou até a perda dos equipamentos e o tempo excessivo de inatividade.
No entanto, há problemas na manutenção que podem ser previstos. Nesse caso, a busca por eficiência operacional cresce de forma exponencial.
Para alcançar a excelência na área, é fundamental estar atento a três fatores essenciais. Imagine que o ciclo PCDA (Planejar, Controlar, Fazer e Agir) é o mapa de uma jornada que guiará seu caminho rumo à eficiência. Cada etapa dessa jornada é como um marco, e segue a seguinte trilha:
Aqui começa a jornada. Assim como um navegador precisa calcular o tempo necessário para chegar ao destino, nesta fase, é fundamental medir o tempo que o equipamento está realmente em operação, comparando-o com o tempo previamente planejado. É o momento de traçar a rota e garantir que o percurso seja eficiente.
Agora, estamos em movimento. A performance é o compasso que vai guiar a velocidade da jornada. Aqui, avaliamos a velocidade de produção em relação ao padrão ideal, garantindo que estamos mantendo o ritmo necessário para alcançar o objetivo final. A jornada não pode ser nem muito lenta, nem apressada demais; deve seguir com a cadência correta para um progresso constante.
No último estágio, a qualidade é o filtro que assegura que a jornada seja bem-sucedida. Não adianta avançar rapidamente se o que se produz não for valioso. A qualidade representa a quantidade de produtos bons que saem da linha de produção, sem retrabalho ou desperdícios.
💡DICA:
Pense também no “A” do ciclo PDCA, que significa agir.
E, finalmente, depois de percorrermos as etapas, é necessário agir para realizar ajustes, garantindo que o ciclo recomece de forma ainda mais eficiente.
É possível aprimorar esse processo de manutenção com IA?
Sim, a tecnologia é uma aliada durante todo esse processo. E pensando nisso, a IndustriALL oferece uma solução que otimiza os cronogramas de manutenção.
A partir de algoritmos inteligentes, o iOptimum permite que as indústrias planejem sua rotina de manutenção de forma estratégica, minimizando os impactos na produção e aumentando a disponibilidade dos equipamentos.
Dentre muitas vantagens, separamos as principais na lista abaixo:
- Reduzir o tempo de inatividade: paradas programadas de forma mais eficiente evitam interrupções inesperadas.
- Equilibrar as manutenções preventiva e corretiva de forma aprimorada: prevenindo falhas sem realizar intervenções desnecessárias.
- Maximizar a disponibilidade de equipamentos: permitindo que mais manutenção seja realizada com os recursos e janelas disponíveis.
Em um mercado cada vez mais desafiador, o aumento do OEE é essencial para garantir a competitividade industrial, a eficiência operacional e a sustentabilidade a longo prazo, permitindo que a sua indústria se destaque e prospere.
Investir na otimização da manutenção é um passo estratégico para o mercado global e competitivo da indústria.
Quer saber como o iOptimum traz os melhores resultados para a sua operação?
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